Posts Marcados consultoria de carreira
A importância de saber outro idioma na visão dos brasileiros
Publicado por Michele Carvalho Gelinski em *Home, Dicas, Imprensa em 16/03/2017
Segundo pesquisa da Babbel, 94% dos brasileiros acredita que saber outra língua aumenta as oportunidades de trabalho.
O mindset e as empresas
Publicado por Michele Carvalho Gelinski em *Home, Dicas, Imprensa em 16/03/2017
Leia um trecho do livro Mindset – A nova psicologia do sucesso (Objetiva), da psicóloga americana Carol S. Dweck, e entenda como os modelos mentais influenciam o modo como trabalhamos.
Mais peixões no tanque
Publicado por Michele Carvalho Gelinski em *Home, Dicas, Imprensa em 16/03/2017
Para Fernando Teles, country manager da Visa no Brasil, a ameaça constante gerada por novos concorrentes ajuda a empresa a se reinventar para continuar na liderança.
Recoloquei – Douglas C. – Gerente de IT – 2ª Recolocação
Publicado por Michele Carvalho Gelinski em *Home, Depoimentos em 21/02/2017
Assessorado: Douglas C.
Gerente de TI
Consultora de Carreira e Recolocação: Michele Carvalho Gelinski
Empresa: Indigo
Recoloquei – Rodrigo R.P.-GERENTE COMERCIAL
Publicado por Michele Carvalho Gelinski em *Home, Depoimentos em 21/02/2017
Assessorado: Rodrigo R.P
Gerente Comercial
Consultora de Carreira e Recolocação: Michele Carvalho Gelinski
Empresa: BV Financeira
Recoloquei – Gabriela O.A.
Publicado por Michele Carvalho Gelinski em *Home, Categorias, Depoimentos, Dicas, Imprensa, Negócios, Oportunidades, Talentos que indico em 02/09/2016
Assessorada: Gabriela de O. A.
Empresa: Grupo Oncoclinicas
Executiva de Projetos/Processos
Consultora de Carreira e Recolocação: Michele Carvalho Gelinski
Recolocação: Maurício P. Jorge
Publicado por Michele Carvalho Gelinski em *Home, Depoimentos, Dicas, Negócios, Oportunidades, Talentos que indico em 16/08/2016
Profissional: Maurício P. Jorge
Empresa: Confidencial
Gostaria de relatar a minha experiência com a Chess. Já tive uma experiência de sucesso há 3 anos atrás com a empresa, e neste momento estava com muita dificuldade de me recolocar no mercado de trabalho, apesar da minha experiência como gerente comercial em instituições bancárias por mais de 20 anos.
Eu sei que neste mercado de recolocação tem muitas empresas que cobram, te dão um suporte de orientações, mas deixam a desejar no principal item , que é o agendamento de entrevistas.
Devido a experiência anterior, procurei a Chess novamente, fui muito bem atendido e orientado pela Michele Carvalho Gelinski, assim que entrei em contato já agendamos uma entrevista por Skype.
2 dias após agendei com a Michele uma reunião muito objetiva, atualizamos o currículo e em seguida fizemos treinamento de comportamento, simulação de entrevista e dicas. Uma semana após a Michele me ligou pois fez uma indicação do meu perfil e foi agendada uma entrevista aonde estou sendo contratado. Fiquei muito satisfeito pela seriedade e objetividade da Michele e da Chess RH na minha recolocação, e por este motivo que eu indico a Michele Carvalho Gelinski a todos os que precisam de um suporte confiável.
Caso alguém deseje maiores informações estou a disposição no 9129-3959 – Maurício P. Jorge.
7 dicas para quem tem mais de 50 anos e perdeu o emprego
Publicado por Michele Carvalho Gelinski em *Home, Dicas, Imprensa em 13/05/2016
De setembro a novembro de 2015, o desemprego no Brasil alcançou 9,1 milhões de pessoas, segundos dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Para quem está nesse número a saída vai de buscar a recolocação na mesma área, mudar de carreira ou empreender. Mas tais opções podem não ser tão simples para aqueles profissionais acima casa dos 50 anos de idade. Algumas dicas podem ajudar nesse caminho.
Segundo Marcelo Fabro, gerente da Gemba Training, empresa especializada em treinamento Lean & Six Sigma, nesse cenário a terceira opção costuma ser a mais aconselhada por especialistas, mesmo se os profissionais experientes não querem se aventurar sozinhos.
“Algumas pessoas preferem trabalhar em empresas e construíram carreiras de 15, 20 anos, por isso, esperam para retornar a trabalhos com os quais já têm intimidade, ou simplesmente não têm o perfil necessário para desempenhar as funções de empresário, que exige ferramentas específicas”, explica.
O executivo acrescenta que é preciso ter paciência, acreditar no currículo e não perder tempo. “As corporações precisam de pessoas com experiências específicas que pode ser o caso de quem foi demitido com tanto tempo de empresa. Valorizar projetos e lembrar-se de conquistas é muito relevante para ser reaproveitado naquilo que mais sabe fazer.”
Confira abaixo 7 dicas de Fabro para quem tem mais de 50 anos e perdeu o emprego:
1 – Saber quem você é como profissional: conhecer a listar as competências que possui e as que precisa desenvolver costuma ser eficaz na procura por recolocação. Sabendo as fortalezas e fraquezas, o profissional consegue decidir o que fará para melhorar mais seu currículo e a busca por um novo espaço no mercado.
2 – Não esperar demais: muita gente perde o emprego e busca aproveitar o tempo livre para viagens ou descanso. A não ser que este profissional tenha uma reserva financeira muito grande, o ideal é começar a busca logo após o desligamento.
3 – Fazer cursos: aplicar dinheiro de rescisão ou reserva financeira em cursos pode parecer arriscado, mas cursos na área, além de renovarem conhecimentos, são importantes fontes de relacionamento com novos contatos. É preciso ter constância na atualização e isso é investimento na carreira.
4 – Abrir chances de mudança: ter flexibilidade para mudar de área amplia o leque de opções. Sempre vale uma busca em atividades correlatas ou aquelas em que sempre teve
vontade de atuar, mas nunca teve oportunidade.
5 – Fazer networking: às vezes o profissional fica muito tempo em uma única empresa e deixa de lado bons contatos. Participar de reuniões de área, seminários e encontros de órgãos como conselho regional profissional ou sindicato é um caminho para ver e ser visto.
6 – Usar as redes sociais: o LinkedIn, por exemplo, já se tornou ferramenta importante para a distribuição de currículos e contatos profissionais. Não restrinja amizades..
7 – Montar bem o currículo: além dos aspectos visuais, a lista de experiências dos profissionais é importante. Se a colocação é relevante, precisa estar listada.
Fonte: Revista Melhor Gestão de Pessoas
Início de conversa
Publicado por Michele Carvalho Gelinski em *Home, Dicas, Imprensa em 13/05/2016
LIDERAR NA CRISE
MELHOR e um grupo de especialistas traz uma série de artigos com ideias, opiniões, conceitos e proposições, dentro de um foco especifico: o líder e o seu universo de influência e ação, num momento preocupante e crítico para as pessoas e organizações
1. Onde estamos?
A crise é desconfortável. Gera insegurança e inquietude. Mas também gera, inevitavelmente, mudança e movimento. Não existem posições empresariais ou profissionais que estejam imunes a seus efeitos. E, por isso mesmo, a crise nivela o desconforto….
A consequência é um estado de alerta compartilhado, uma espécie de código de sobrevivência não explicito, mas real. Todos nós já estamos cansados (na verdade, exaustos) das lamúrias e das análises catastróficas dos cenaristas de plantão.
E também desconfiamos cada vez mais dos simplistas da fé, aqueles que negam as dificuldades em nome de um Brasil “potencial”, aquele mesmo “gigante adormecido” do século passado, que ainda continua em estado letárgico, residindo em algum grotão desconhecido. Diante desse quadro, qual a saída? Os humoristas do saudoso Pasquim diriam que a única saída é o Aeroporto do Galeão…
Mas, piadas a parte, é urgente o resgate, em cada um de nós, de um núcleo de valores capaz de nos guiar na insegurança, no desconforto, na inquietude. É uma construção pessoal, mas, ao mesmo tempo, deve ser compartilhada, na esperança de estabelecer o tal código de sobrevivência já mencionado.
2. Para aonde vamos?
A série de artigos que hoje iniciamos, Liderar na crise, tem o pressuposto defendido no parágrafo anterior. Os autores são profissionais de consultoria com larga experiência na área de educação e gestão de pessoas, acumulando diversas práticas de desenvolvimento humano e organizacional. A intenção é agregar ideias, opiniões, conceitos e proposições, dentro de um foco especifico: o líder e o seu universo de influência e ação, num momento preocupante e crítico para as pessoas e organizações. O titulo desse bloco (Para aonde vamos?) é a âncora que dará sustentação à defesa de alternativas e hipóteses de desdobramento do chamado “Momento Brasil” para as dimensões de Liderança e Gestão.
Para aonde vamos com a perda quase completa das referências éticas nas relações do Poder Publico com a comunidade empresarial e com a própria sociedade? Para aonde vamos com o atraso histórico dos padrões de educação fundamental no Brasil? Para aonde vamos, numa dimensão oposta, com o sucesso do empreendedorismo dos jovens talentos das gerações Y e Z, criando um universo de possibilidades criativas? Para aonde vamos com a elevação da consciência politica das ruas, com os movimentos espontâneos e ordeiros?
Em síntese, para aonde vamos com esse novo Brasil que abre espaço para um novo modelo de liderança, pautado pelo sofrido aprendizado com as dificuldades que ainda nos atormentam?
3. Como vamos?
E afinal, se todos concordamos com a avaliação crítica do item 1 (Onde estamos?) e se nos enxergamos nos questionamentos do item 2 (Para aonde vamos?), podemos avançar para o bloco 3: Como vamos?
De que maneira definir prioridades, num contexto de incertezas e ambiguidades? Se eu sou um líder com uma posição intermediaria na hierarquia de uma empresa, como tomar decisões que afetam as pessoas e, muitas vezes, as colocam no desemprego e, mesmo assim, manter o comprometimento com a alta direção? Como mobilizar esforços para a melhoria de produtividade, a redução consistente de custos, a otimização de receitas? E tudo isso com o engajamento positivo das pessoas e equipes? Como me manter atualizado e com uma visão universal dos fatos, se minha agenda é tomada pelo aqui-e-agora, as ações táticas e operacionais do dia-a-dia?
Esses são exemplos de temas que iremos explorar nesta série especial. Esperamos contribuir com esses novos tempos de turbulência que, como já dissemos, traz inquietudes mas também podem trazer novas percepções, novos olhares e novos saberes.
Fonte: Revista Melhor Gestão de Pessoas
4 questões que os líderes devem perguntar-se com frequência
Publicado por Michele Carvalho Gelinski em *Home, Depoimentos, Dicas, Imprensa em 13/05/2016
Avaliar os próprios pontos positivos e negativos é essencial para os líderes. Além de beneficiar o profissional, essa tarefa é importante para as equipes e os resultados. Mas apesar de parecer simples, reservar um momento para autoanálise é cada vez mais difícil em uma rotina atribulada, cheia de eventos e compromissos.
Para facilitar esse processo, Magui Castro, sócia no Brasil da The Caldwell Partners, empresa internacional de recrutamento de executivos, aconselha o líder a questionar-se regularmente sobre suas atitudes e desempenho no trabalho. Ao destacar quatro perguntas que devem ser feitas com frequência, ela afirma que criar esse hábito ajuda a engajar mais as equipes e melhorar o próprio desempenho.
1 – O que eu tenho feito? Segundo Magui, essa questão permite refletir sobre o progresso pessoal do líder e da empresa. “Só conseguimos ter ideia do quão longe podemos ir monitorando o nosso trabalho e os projetos, avaliando a qualidade e o prazo”, explica.
2 – Como estou tratando minha equipe? A executiva comenta que ser líder costuma significar viver em uma posição solitária e assumir as responsabilidades por suas atitudes e de toda a companhia. Ela reforça que a equipe é fundamental nos bons resultados da empresa, e o compreender os pedidos e anseios desse time deve ser uma preocupação recorrente.
3 – Estou incentivando a empresa a ter um ambiente de inovação? Como as empresas buscam soluções inovadoras para ter mais sucesso no mercado, ela afirma que o líder precisa se questionar se oferece um ambiente para sua equipe debater novas ideias, um local que seja um livre canal para discussões e divergências em busca do progresso da organização.
4 – Eu consigo cumprir com o meu discurso? Um líder que não cumpre o seu discurso é desastroso, avalia Margui. Por isso ela acredita que vale a pena ser sincero e transparente com os times e dizer as novidades e notícias de maneira clara, vislumbrando a solução e não enaltecendo o problema. “Essa postura é fundamental para que a empresa tenha um líder de confiança e parceiro dos times”, reforça.
Fonte: Revista Melhor Gestão de Pessoas